sábado, 30 de julho de 2016

Tecnologia e Educação









"A tecnologia está mudando a forma como produzimos, consumimos, nos relacionamos e, até mesmo, como exercemos a nossa cidadania. Agora é a vez de transformar também a maneira como aprendemos e ensinamos..."

"Desde a invenção do quadro negro, passando pela chegada do projetor de transparências, da fotocopiadora e do videocassete, o foco da tecnologia em sala de aula vinha sendo a apresentação da informação. No século 21, em razão da disseminação de computadores e de programas interativos, o desafio agora é outro: como acessar a informação."
Há diferentes tipos de ferramentas digitais para facilitar o trabalho do professor e melhorar a experiência do aluno, como por exemplo: Objetos digitais de informações, plataformas, ferramentas de gestão, ambientes virtuais, dentre outras.
"Se por um lado a tecnologia facilita o acompanhamento individual do aluno e abre espaço para a personalização do ensino, por outro ela ajuda a escalar novas oportunidades de aprendizagem. As tendências para o uso de tecnologia na educação apontam para a convergência de dispositivos eletrônicos portáteis que ampliam as oportunidades de aprendizagem dentro e fora de sala de aula e geram dados sobre esses processos e as pessoas envolvidas neles. Diante desse cenário, serão criadas novas formas de comprovar capacidades e métricas de avaliação que ajudam a monitorar o desenvolvimento de competências para o século 21."


domingo, 17 de julho de 2016

Cordel





Recebe esse nome devido à tradição de pendurar folhetos em barbantes (cordões). A história do cordel começa originalmente em Portugal e trazido para o Brasil na segunda metade do século XIX . Também conhecida no Brasil como folheto, é um tipo de poesia popular, escrita em forma rimada (podendo ser desde quadra – uma estrofe de quatro versos, até a décima – uma estrofe de dez versos), alguns poemas são ilustrados com gravuras em madeiras, mas também, são utilizados desenhos e clichês zincografados, onde são divulgados em folhetos, e são feitos manualmente pelos próprios autores. Os temas são variados e representam, principalmente, a opinião do autor a respeito de algo na sociedade e no seu cotidiano.



História de Zezinho e Mariquinha 


O pobre do sapateiro,
Com o seu viver pobrezinho,
Além de ter muitos filhos
Tinha um pequenininho,
Que chamavam de José
E tratavam por Zezinho.
Esse era um bom menino
Por obra da Providência,
Apesar de ser tão novo
Tinha rara inteligência,
O seu pai se orgulhava
Por ver sua sapiência